REVISTA ÉPOCA, 04/07/2014 11h00
Na Copa das Copas os vencedores seriam outros se os indicadores sociais valessem mais do que chutes a gol
Na Copa das Copas os vencedores seriam outros se os indicadores sociais valessem mais do que chutes a gol
REDAÇÃO ÉPOCA
“Copa não: saúde, segurança e educação!” Gritos como este eram ouvidos em junho de 2013, mas este ano eles foram substituídos por outros como “o campeão voltoooou” e “eu sou brasileeeeiro, com muito orguuuuulho, com muito amoooor”. O Brasil pode ser um dos favoritos no quesito futebol, mas nos índices sociais, ainda deixa muito a desejar.
Se a Copa deixasse de lado dribles, defesas e número de gols, e encarasse a qualidade da educação, a segurança e o desenvolvimento humano de cada nação, os favoritos nas quartas de finais seriam bem diferentes.
Ainda que batesse os outros destaques latinos americanos, o Brasil não teria chances de chegar à final, nem terceiro seria em nenhum dos cenários. Em contrapartida, países como a Alemanha, Holanda e Bélgica se mostrariam não só craques na bola, como também em garantir uma boa qualidade de vida para seus habitantes.
Confira quem seria o vencedor se estes critérios fossem levados em consideração:
Dos classificados para as quartas de finais, a Holanda levaria a melhor se considerássemos a qualidade da Educação
A Bélgica levaria logo a taça para casa por ser um dos países em que a paz reina
Para finalizar, o Índice de Desenvolvimento Humano reúne três dimensões básicas: renda, educação e saúde. Como era de se esperar os três primeiros lugares são os mesmos: Holanda, Alemanha e Belgica
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