Avaliação positiva do governo Dilma melhora entre julho e setembro 2011. Cerca de 7 em cada 10 brasileiros aprovam a maneira como a presidente está governando o país - IBOPE.Data de publicação: 30/09/2011.
A avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff pelos brasileiros permanece bastante positiva em setembro, com 51% dos entrevistados considerando o governo ótimo/bom, de acordo com pesquisa do IBOPE Inteligência encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice é superior aos 48% apontados na última pesquisa, realizada em julho.
A proporção dos que acham a gestão da presidente regular oscilou negativamente, de 36% em julho para 34% em setembro. O mesmo acontece com os que avaliam o governo como ruim/péssimo, que foi de 12% para 11%.
Segundo o estudo, a aprovação da presidente aumentou de 67% para 71%, enquanto o índice dos que desaprovam sua forma de governar o país recuou de 25% para 21% entre julho e setembro. A maioria dos brasileiros (56%) reforça suas expectativas positivas para o restante de seu governo e 68% declararam confiar na presidente, três pontos percentuais acima do verificado em julho.
A população aprova as atuações do governo no combate à fome e à pobreza (59%), no combate ao desemprego (53%) e nas políticas de meio ambiente (54%). As piores avaliações são na saúde, com desaprovação de 67%, e impostos, com 66%.
Na comparação com o governo Lula, 55% dos brasileiros avaliam que o governo Dilma está sendo igual ao do antecessor. Entretanto, para 26% dos entrevistados o atual governo está pior.
Também em uma análise comparativa com seus antecessores, considerando-se o mês de setembro nos primeiros mandatos de Fernando Henrique Cardoso e Lula, o desempenho do governo Dilma é bastante positivo. Enquanto a avaliação dos que consideram o atual governo ótimo ou bom é de 51%, no primeiro e segundo mandatos de Lula essa avaliação foi de 43% e 48%, respectivamente. Nos mandatos de Fernando Henrique Cardoso foi de 40% e 16%, respectivamente.
Sobre a pesquisa
A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 20 de setembro de 2011. A amostra é representativa da população nacional, com 2.002 entrevistas realizadas com brasileiros de 16 anos ou mais em 141 municípios do País. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, sobre os resultados encontrados no total da amostra.
No Brasil, a saúde pública é tratada com descaso, negligência e impostos altos em remédios e tudo o que faz bem à saúde. Médicos e agentes da saúde são poucos e mal pagos; As pessoas sofrem e morrem em filas, corredores de ambulatórios e postos de saúde; As perícias são demoradas e burocracia exagerada; Há falta de leitos, UTI, equipamentos, tecnologia, hospitais e postos de saúde apropriados para a demanda; A impunidade da corrupção desvia recursos e incentiva as fraudes.
domingo, 2 de outubro de 2011
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